25/01/2009

O CÓDIGO DA VINCI O "SABICHÃO"

O Código Da Vinci é o maior fenómeno literário depois de Harry Potter. Desde a sua publicação, em Abril de 2003, O Código da Vinci vendeu mais de 60 milhões de exemplares nos Estados Unidos. Foi traduzido em 45 idiomas e é um sucesso de vendas em 150 países. A rede de televisão ABC produziu um programa de uma hora com base no livro. Ele esteve na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times durante dois anos, e esteve no topo, ou perto do topo, cerca de 50 semanas. Esteve também na lista dos livros mais vendidos da Amazon.com. De acordo com alguns críticos, esse livro fictício faz os leitores questionarem tudo em que acreditavam sobre Jesus Cristo e a Bíblia.
Pete Yazzolino, The Da Vinci Code: Separating Fact from Fiction.

A história tem como pano de fundo um enredo de carácter religioso e "histórico" que são reivindicados como "factos". Na verdade são um argumento que outro objectivo não tem a não ser combater o ensino cristão. Por exemplo, o livro diz que os cristãos primitivos não acreditavam na divindade de Cristo, que a ressurreição não aconteceu e que a nossa Bíblia é o resultado de uma luta política do imperador romano Constantino.

Os leitores à medida que entram na leitura do livro são literalmente absorvidos na história que se desenvolve em ritmo rápido e cheia de suspense que assume tudo como verdade sem sequer se terem disso consciência. Perdem o espírito crítico. Devemos confessar que o autor tem uma “arte” singular para contar histórias e aproveita-a muito bem no sentido de “hipnotizar” o leitor no sentido deste não pesnar. Isto acontece com os filmes, e Hollywood transformou O Código Da Vinci num um filme.

Podemos, e admito que assim seja, que ao ler o livro muitas pessoas pensem: "Nenhuma pessoa racional levaria esta história a sério." Isso é exactamente o que um líder evangélico pensava - até que começou a conversar com pessoas que tinham lido o livro. Ele descobriu que o livro endurece a descrença daqueles que não são cristãos e leva os pesquisadores honestos para longe do cristianismo. O livro conseguiu confundir milhares de cristãos.

A Bíblia alerta para o facto de sermos sóbrios (não levados pelas emoções) e vigilantes. Há um inimigo das nossas almas que procurar todas as oportunidades para ferir a nossa fé e desviar-nos de Jesus. 1 Pedro 5:8

Jesus claramente chamou a atenção para não nos deixarmos enganar. O apóstolo Paulo fez a mesma advertência. A Bíblia diz:
"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane." Mateus 24:4
"Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs subtilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo." Colossenses 2:8
"Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demónios." 1 Timóteo 4:1
Existem alguns princípios bíblicos que nos ajudam a proteger da confusão que Satanás através de homens, instituições ou governos (Génesis 3), neste capítulo encontramos indicadores fundamentais:

1- Foi isso que Deus disse?
"Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?" Génesis 3:1
Foi assim que Deus disse? Por outras palavras, Deus realmente disse isso? Ele realmente quis dizer isso? Podemos confiar naquilo que Deus diz?
A intenção é introduzir a dúvidas sobre a credibilidade e fiabilidade daquilo que Deus disse. Em termos práticos, isso significa tentar confundir a nossa confiança na Bíblia.

2- Pretensão a “sabichão”.
"Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis." [Génesis 3:4]
Por outras palavras, "Sou o especialista. Ouve o que eu digo. Sei mais do que Deus e mais do que tu."
A esse nível tenta substituir a nossa confiança em Deus pela confiança no "especialista". É também uma tentativa de tentar substituir os nossos motivos para obedecer a Deus.
Paradigma do que estamos a dizer é o caso de Jim Jones. Ele começou a pastorear uma igreja e tornou-se líder de uma seita. Convenceu os seus seguidores irem até a Guiana, na América do Sul, onde eles viveram como uma comunidade isolada (Jonestown).
A certa altura os ensinos de Jim Jones derivaram de tal maneira que começou a contraditar claramente as Escrituras. Alguns de seus seguidores ao principio duvidaram e colocaram em causa os seus ensinos, e abanoram o grupo, outros acabaram por lhe dar ouvidos e colocaram de parte o que diz a Escritura Sagrada. Em 1978, os que permaneceram com ele (mais de 900 homens, mulheres e crianças) morreram envenenados num suicídio/assassinato em massa.
Essa é uma vívida ilustração da importância de ouvir a Deus em vez de dar ouvidos aos "sabichões". Quando o "sabichão" contradiz as Escrituras, então precisamos seguir a Bíblia.

3- Fazer crer que Deus não quer o melhor para o ser humano.
"Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal." [Génesis 3:5]
Este texto, quer dizer: Deus não quer a vossa felicidade, não quer que desfrutem plenamente. Deus está a privar-vos de coisas boas. Se tu fizeres as coisas como eu digo, então poderás experimentar essas coisas boas.

Esta fase o tentador está a dar motivos para desobedecer a Deus. Além disso, ele promete independência. Ele diz que podemos ser como Deus e fazer as coisas à nossa maneira, sem ter que dar satisfações a ninguém e menos a Deus. Satanás o “sabichão” ou instrumentos guiados por ele tentam dar-nos razões para pensar e sentir que é correcto ignorar o que Deus disse e fazer o que quisermos fazer.

"Sereis como Deus" é a essência das falsas promessas dos ensinos da Nova Era. O exemplo mais claro disso foi quando a actriz Shirley MacLaine disse: "Eu sou Deus!”

Algumas deformações amplamente aceitem.
Existem pessoas que afirmam que as coisas importantes foram removidas da Bíblia. Esse é um exemplo do estágio do engano que tenta fazer-nos acreditar que Deus está a reter algo de nós.
A primeira vez que ouvi isso foi na forma de uma reivindicação que passagens das Escrituras que apoiam a reencarnação tinham sido removidas da Bíblia. Mas isso é fisicamente impossível. Existem milhares de papiros e rolos de manuscritos que foram espalhados por todo o mundo conhecido. Não havia forma de todos serem encontrados. E não havia modo de alterá-los. Podemos arrancar uma página de um livro encadernado, mas não podemos remover um segmento de um rolo e mantê-lo intacto.

O Código Da Vinci gira em torno desse tema. Ele afirma que no século IV, o imperador Constantino fez alguns "evangelhos" gnósticos serem removidos da Bíblia. Mas Constantino não teve nada que ver com o conteúdo do Novo Testamento. O cânon do Novo Testamento já estava definido quando Constantino assumiu o poder.

Por volta do tempo de Orígenes (185-254), havia concordância geral sobre a maior parte do Novo Testamento. Ninguém questionava quais evangelhos deveriam ser incluídos. Havia concordância geral sobre a maior parte das epístolas. Entretanto, havia discórdia sobre se as seguintes seis epístolas deveriam fazer parte do cânon do Novo Testamento: Hebreus, Tiago, 2 Pedro, 2 João, 3 João e Judas. Isto foi 50 anos antes de Constantino se tornar imperador de Roma. (Ele governou de 306 a 337.)

Se quiser ler citações dos "evangelhos" gnósticos, rapidamente se tornará óbvio para si que eles nunca foram incluídos na Bíblia. Eu já li alguns trechos do "Evangelho de Tomé" e de outros evangelhos gnósticos. Eles são confusos; a linguagem parece vagamente bíblica, mas as ideias não fazem sentido. Existe uma ênfase em segredos. (Em contraste, Jesus Cristo ensinava abertamente.)

Aqui estão dois exemplos de ensinos gnósticos. De acordo com o "Evangelho de Tomé", Jesus fez as seguintes afirmações:
"Aquele que estiver familiarizado com o pai e mãe será chamado o filho de uma prostituta."
"Porque toda a mulher que se fizer de homem entrará no reino dos céus."
(Não é erro de impressão ou qualquer coisa parecida. O "Evangelho de Tomé" realmente diz esse tipo de coisa. E ele afirma que Jesus ensinava isso. Talvez isso faça sentido para quem esteja num "estado alterado de consciência.")
Se quiser compreender o gnosticismo e a sua influência nas igrejas modernas, leia Pagans in the Pews, de Peter Jones (Regal Books, 2001). Esse livro traz citações de vários "evangelhos" e outros escritos gnósticos.

Alguns "sabichões" contrários à Bíblia.
Um exemplo de um "sabichão" antibíblico é Sigmund Freud, o Pai da Psicanálise. A Bíblia tem padrões claros para a moralidade sexual. Mas quando apareceu Freud a dizer que a moralidade bíblica produz repressão e doença mental. Era suposto que os cristãos “inteligentes” deveriam dar ouvidos ao “sabichão” Freud ou confiar naquilo que Deus diz na Bíblia.

Os "especialistas" podem enganar-se e tentar enganar-nos. Deve certamente lembrar-se do Relatório Kinsey? Muitas pessoas acreditaram no "especialista" em vez de confiar na Bíblia. A pesquisa do Dr. Kinsey é a base para a maior parte da Educação Sexual moderna. Ela também contribuiu para a revolução sexual dos anos 1960. Kinsey tem sido acusado de realizar uma pesquisa fraudulenta e por ser responsável pelo abuso sexual de centenas de crianças.

Outro "especialista" é o bispo episcopal John Shelby Spong. Ele escreveu um livro intitulado Why Christianity Must Change or Die. Ele tentou destruir a fé das pessoas nas doutrinas cristãs mais fundamentais, como a ressurreição de Jesus Cristo e a expiação (Cristo morreu para nos salvar dos nossos pecados). Basicamente, a ideia dele parece ser que, para ser relevante no mundo moderno, o cristianismo precisa deixar de ser cristão. Spong diz que vivemos num mundo que tornou a "visão teísta tradicional de Deus inoperante".

O bispo Spong não está só. Existem professores de seminários que ensinam a mesma coisa. Michael S. Rose escreveu sobre esse problema e ensinou em muitos seminários católicos, no seu livro Goodbye, Good Men. Eu já li sobre coisas similares em alguns seminários protestantes.
O Código Da Vinci

De acordo com O Código Da Vinci, Jesus era apenas um homem comum que não era divino, não morreu pelos nossos pecados e não ressuscitou. Em vez disso, casou-se com Maria Madalena e teve pelo menos um filho dela.

O "Jesus" retratado no O Código Da Vinci não é o Senhor Jesus Cristo da Bíblia. Jesus nos admoestou que surgiriam "falsos Cristos" [Mateus 24:24] Esse é um deles. Embora seja apenas uma figura mental num livro fictício, ele tem desviado pessoas reais do Jesus Cristo real.

O Código Da Vinci fortalece a descrença das pessoas que não são cristãs. Ele afasta os sinceros a buscar a verdade que se encontra nos Evangelhos e que é redentora, confortadora e a única que traz a paz, esperança e futuro.

De acordo com O Código Da Vinci, há uma antiga sociedade secreta chamada Priorado de Sião que preservou as informações sobre Jesus e Maria Madalena e os seus descendentes. Entretanto, o Priorado de Sião que é retratado no livro é um embuste. Como veremos, ele nunca existiu; foi uma combinação de história inventada com documentos forjados.
As informações a seguir vêm de Cracking Da Vinci's Code, de James L. Garlow e Peter Jones, e de alguns artigos disponíveis na Internet. Você pode ler sobre Pierre Plantard e seu falso Priorado de Sião on-line.

Existiram três Priorados de Sião. O primeiro (entre 1100 a 1617) foi legítimo. Ele foi um grupo de monges católicos que honravam a virgem Maria sob o título de Nossa Senhora de Sião. (Em francês, "Sião" é escrito "Sion"). Essa era a devoção católica tradicional à virgem Maria, por monges reais, num priorado real (um priorado é um tipo de mosteiro ou convento.)
No século XX, houve dois Priorados de Sião que foram criados por Pierre Plantard, um francês que viveu de 1920 a 2000. Plantard foi condenado por fraude e por apropriação indevida em 1953. O seu primeiro Priorado de Sião começou em 1956. Era um clube social com um jornal.
Teve a duração de um ano.
O segundo Priorado de Sião é o importante, em termos de teoria da conspiração e O Código Da Vinci. Plantard começou este projecto no início dos anos 1960. Ele falsificou a existência do Priorado e tentou fazê-lo parecer antigo. (Como veremos, Plantard mais tarde testemunhou que aquilo foi uma fraude.)

Plantard era um ocultista. Ele admirava Hitler e foi influenciado por um homem pró-nazistas chamado Evola, que acreditava que a humanidade deveria ser governada por um 'governo da elite espiritual'.

O Priorado de Sião fraudulento de Plantard é supostamente uma antiga sociedade secreta que preservou os registos da linhagem sanguínea de Jesus e de Maria Madalena. (Plantard afirmava ser um desses descendentes.)

De modo a fazer essa sociedade secreta parecer legítima, Plantard forjou documentos e colocou-os em locais de credibilidade, como em museus franceses. Ele até forjou certificados de autenticação para acompanharem os documentos. (Isso pôde ser feito falsificando-se as assinaturas de especialistas já mortos e que, portanto, não podiam ser questionados.)

Um empresário francês chamado Noel Corbu comprou uma propriedade que pertencera anteriormente a um rico sacerdote chamado Berenger Sauniere. (O padre tinha enriquecido com a venda de missas. Ele anunciava em revistas e jornais e recebia dinheiro de católicos de toda a França. Quando o bispo tomou conhecimento disso, Sauniere foi suspenso de seu ofício sacerdotal.)

Corbu afirmava que, num lugar nessa da propriedade, havia um esconderijo secreto com os documentos sobre os supostos descendentes (a linhagem sanguínea) de Jesus e Maria Madalena. Noel Corbu conhecia Pierre Plantard. Eles escreviam cartas um para ao outro. (As cartas deles foram preservadas.) E havia fotografias dos dois homens juntos. Isso parece ser outra tentativa de fazer o Priorado de Sião parecer real. Pode também ter havido motivos financeiros. Corbu tinha um hotel e um restaurante na propriedade. Rumores intrigantes podem atrair pessoas curiosas, que então precisam de um lugar para se hospedar (o hotel) e um lugar para comer (o restaurante). Pessoas vinham de longe para pesquisar os documentos e outros tesouros escondidos, mas ninguém nunca encontrou coisa alguma.

Em 1993, Roger-Patrice Pelat foi assassinado. Dizia-se que era o grão-mestre do Priorado de Sião. Por causa da suposta relação com Pelat com o Priorado de Sião, as autoridades francesas interrogaram Pierre Plantard sobre o homicídio. Plantard disse que o Priorado de Sião não existia. Ele testemunhou que tinha "inventado tudo". As autoridades francesas fizeram uma busca na casa de Plantard e encontraram muitos "Documentos do Priorado", alguns dos quais diziam que Plantard era o "verdadeiro rei da França".

Michael Baigent, Richard Leigh, e Henry Lincoln acreditaram nas histórias sobre o Priorado de Sião. Eles foram enganados pelos documentos forjados por Plantard. Eles escreveram o livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada. Esse livro influenciou outros autores, e mais livros foram escritos sobre o Priorado de Sião. O mais popular é O Código Da Vinci, de Dan Brown. Ele afirma que Leonardo Da Vinci foi um grão-mestre do Priorado de Sião, e algumas de suas pinturas têm símbolos relacionados com o suposto relacionamento entre Jesus e Maria Madalena.

A capa de O Código Da Vinci diz (em letras minúsculas) que o livro é um conto/ficção. Entretanto, o próprio livro afirma que a suas asserções são "factos" aceitos pelos historiadores e eruditos. Quando Dan Brow foi entrevistado pela rede ABC de televisão, ele disse que as informações no livro são exactas. Em uma entrevista em Borders, Dan Brown disse que toda a história retratada no O Código Da Vinci é verdadeira. Inúmeros sítios na Internet têm citações do livro e tratam as afirmações históricas e religiosas como sendo verdadeiras.

A maioria dos ensaístas e autores diz que o livro é uma história bem escrita em que a acção ocorre a ritmo rápido. Alguns dizem que os personagens são bidimensionais. Isso pode estar relacionado com a acção rápida da história. O desenvolvimento de um personagem leva tempo, o que torna as coisas mais lentas e faz o leitor pensar, ao contrário de reagir emocionalmente ao suspense e à intriga.

Para uma pessoa adulta e madura, as afirmações de um homem não-existente num livro de ficção podem não parecer significativas. Mas eu tive uma experiência que me faz levar isso muito a sério.
Certa vez eu estava a comer num restaurante, quando havia poucos fregueses e o empregado de mesa tinha tempo para conversar comigo. Ele era uma excelente pessoa. Era estudante de faculdade que tinha crescido num lar cristão. Ele disse algumas coisas estranhas e eu respondi com a verdade bíblica e ele disse: "Mas o Alquimista diz..."

Aquele jovem tinha lido um livro no qual havia um personagem chamado "Alquimista", que era retratado como um sábio. Ele encontrava pessoas com problemas e dizia palavras de "sabedoria" que as ajudavam.

Eu disse ao jovem que as afirmações do Alquimista eram ensinos da Nova Era. Embora aquele rapaz tivesse crescido num lar cristão, e tivesse ido à igreja na sua juventude, isso não teve grande impacto na sua vida. Quando ele dizia algo que reflectia o ensino da Nova Era e eu respondia com a perspectiva cristã, ele repetia: "Mas o Alquimista diz..."
Por fim tive que lhe dizer que "alquimista" é uma palavra antiga e que significa um bruxo. Mas isso também não teve impacto nele.

As palavras "sábias" de um personagem do faz-de-conta num livro tiveram maior impacto na mente daquele rapaz do que todos os anos anteriores de instrução bíblica num lar cristão e numa igreja cristã. Como resultado da minha experiência com aquele jovem, encaro O Código Da Vinci com muita seriedade.

Um cristão maduro, que está bem enraizado na fé, provavelmente subestimará o impacto que esse tipo de livro pode ter nos jovens, que se deixam impressionar com facilidade. Além disso, existe o agravante de vivermos numa sociedade televisiva em que as pessoas jovens normalmente não lêem muito.

Se você acreditar naquilo que Dan Brown diz no O Código Da Vinci, então abandonará a sua crença no Deus da Bíblia e a substituirá por uma forma de adoração a qualquer deus ou deusa pagã. Você negará a divindade de Jesus Cristo e que Ele ressuscitou dentre os mortos. Você não acreditará que Jesus morreu para salvá-lo dos seus pecados e pensará que as suas novas crenças são superiores ao verdadeiro cristianismo.

Agora que o livro foi transformado num filme, os jovens estarão sob risco ainda maior. Os filmes têm um forte impacto emocional. Se as pessoas ficarem presas à acção e ao suspense do filme, então poderão engolir alguns dos erros religiosos sem perceber, porque estarão distraídas pela acção no filme. Os jovens estarão especialmente vulneráveis a isso pois ainda não têm o discernimento dos cristãos mais fortes e maduros.