19/04/2009

O QUE MAIS APRECIO NOS BAPTISTAS

Roger Williams viveu durante algum tempo na fazenda Plymouth, um museu vivo do primeiro povoado permanente inglês na América. Isso aconteceu num ambiente de forte frio em Janeiro de 1636. Como pregador exilado e fugitivo, Williams embrenhou-se na floresta em Massachusetts.
Durante quatorze semanas, ele vagueou pela neve, mal conseguindo sobreviver. De dia, procurava os alimentos competindo com os pássaros. De noite, tremia de frio, abrigado num tronco oco. Bem, finalmente, encontrou refúgio junto dos índios. Compraou-lhes um bom pedaço de terra e fundou a Colónia da Providence, onde agora fica Rhode Island, que se tornou a capital da liberdade no novo mundo e o local da primeira Igreja Baptista da América.
A nova colónia de Roger Williams não teria sido necessária. Afinal, foi em nome da liberdade que os Puritanos tinham vindo para Massachusetts. Eles cruzaram o Atlântico, a fugir da perseguição da igreja oficial da Inglaterra. Para criarem uma igreja onde pudessem adorar a Deus em liberdade e segundo a sua consciencia.
Na Inglaterra naquele tempo a liberdade de consciência era nula, uma aliança entre religião e poder político fazia lembrar a velha Europa. Entretanto, quando Roger Williams chegou à colónia da Baía em Massachusetts, teve uma calorosa recepção. As autoridades até o convidaram para liderar a única igreja em Boston. Mas Williams declinou.
Ele não podia suportar a supressão da consciência pelo governo. Ele sabia que muitas das sangrentas batalhas da História tinham sido travadas para defender a fé. E tudo para nada? O verdadeiro cristianismo não pode ser compelido nem legislado.
"Os magistrados podem decidir os deveres de homem para homem" disse Williams. "Mas quando eles tentam prescrever os deveres do homem para com Deus, eles não fazem as coisas segundo Deus mas segundo a sua própria ideia.” Williams também ensinava que ninguém devia ser forçado a sustentar o clero.
"O quê?" interrogaram as autoridades. "O obreiro não é digno do seu salário?"
"Sim", respondeu Williams, "daqueles que o contratam."
Os líderes Puritanos não podiam tolerar aquelas novas e perigosas opiniões. Assim, ele foi julgao e condenaram Williams ao exílio.
Banido de Boston, ele estabeleceu em Providence o primeiro governo moderno, ofereceu total liberdade de consciência. Williams convidou todos os oprimidos e perseguidos a buscarem refúgio em Providence, qualquer que fosse a sua fé. Mesmo que não tivessem qualquer fé, eles eram bem-vindos. E entre esse conjunto de liberdade, a Igreja Baptista encontrou raízes na América. Providence tornou-se o esboço da Constituição Americana um século e meio depois.
Os Baptistas tornaram-se a maior denominação protestante nos Estados Unidos. São quase 30 milhões de Baptistas espalhados entre as cem mil igrejas locais. Essas igrejas pertencem a vários grupos conhecidos como Convenções. O maior deles é o da Convenção Baptista do Sul, que possui metade dos Baptistas da América como membros.
Apesar das igrejas locais serem ligadas a uma Convenção, cada Congregação retém governo independente. Isso torna mais notável o facto de os Baptistas se terem envolvido tanto no evangelismo mundial. Como pode verificar, os Baptistas diferem nas suas crenças. Alguns são conservadores, outros mais liberais.
Alguns Baptistas seguem de perto o reformador João Calvino, outros não. Todavia, apesar das suas diferenças, os Baptistas são unidos no respeito às Escrituras como única fonte da verdade. A maioria dos outros protestantes e católicos tem as suas crenças, mas os Baptistas não reconhecem outro padrão além da Bíblia e como eles a entendem, é claro.
Os Baptistas também concordam que nenhum ser humano tem o direito de escolher a religião para outro e nem mesmo os pais para os filhos. Assim, os Baptistas não baptizam bebés. Em vez disso, eles dedicam os seus recém-nascidos a Deus, como Maria e José dedicaram o bebé Jesus. E quando as crianças Baptistas crescem, são livres para escolher por si mesmas se querem ser baptizadas ou não.
Os Baptistas fizeram história ao ter levado a liberdade religiosa para os seus lares e para a sociedade. Como Roger Williams, muitos Baptistas ainda acreditam na defesa da separação entre a Igreja e o Estado.
Todos sabemos que os Baptistas têm a habilidade de produzir grandes pregadores. Entre os mais famosos está Charles Spurgeon, de Londres. Hoje temos Charles Stanley, W. A. Criswell e Billy Graham. Um outro Baptista, o Dr. James Draper, foi o último presidente da Convenção Baptista do Sul. Recentemente, o Pastor Bendeman teve uma conversa com o Dr. James Draper que trascrevemos:
Vandeman: Dr. James Draper, quero que saiba o quanto me alegro por poder conversar com o senhor.
James: Estou honrado e agradecido me por ter convidado para esta entrevista. Por favor, chame-me Jimmy.
Vandeman: Jimmy, por que razão é um cristão Baptista?
James: Bem, a primeira razão seria porque os meus pais eram Baptistas muito consagrados. O meu pai era pregador, e o meu avô também foi pregador.
Vandeman: Então, é de família?
James: Isso mesmo.
Vandeman: Você é filho de pregador?
James: Sim e toda a minha vida tenho aprendido a Palavra de Deus. Cresci numa família que amava o Senhor. Meus pais me conduziram a Cristo. Quando atingi a idade de entender que eu era um pecador e precisava ser salvo, entreguei a vida a Cristo, fui batizado e entrei para a Igreja Batista. Através dos anos, a Igreja e as Instituições Batistas têm me nutrido, encorajado, treinado e educado; assim, acho que as principais razões são as minhas raízes.
Vandeman: Que abençoada herança! Aqueles primeiros anos não foram os que mais o impressionaram?
James: Não há dúvida sobre isso. De fato, o mais forte do Cristianismo é o que se vive em família, quando esta se dedica ao Senhor. Portanto, tive uma grande herança. Também creio que sou Batista por causa da minha convicção das grandes doutrinas e ensinamentos, e a grande herança da vida Batista. Os Batistas sempre enfatizaram a autoridade da Palavra de Deus e a autonomia da Igreja local. Cada Igreja é autogovernada. Reforçam o sacerdócio do cristão. Cada indivíduo tem o direito de se aproximar de Deus por si mesmo. Essas grandes doutrinas são as que eu abracei e aceitei livremente. A disposição de morrer pelo direito que todas as pessoas têm de escolher no que crer, tem sido a marca e a vida dos Batistas através dos anos. E eu sou grato por fazer parte dessa herança.
Vandeman: Gostaria que todos os grupos, os cristãos, em particular, se apercebessem do que vocês deram a eles. Notassem como Deus usou esses reformadores para resgatar a verdade negligenciada. Fale um pouco sobre o custo.
James: Muitos Batistas morreram, em nossa fé, para poderem adquirir a liberdade religiosa. E eu creio que pelo fato de, na América, o cristianismo custar tão pouco, nós não corremos riscos. Não temos que pagar nada e não existe custo em nossa fé. Isso tem diluído a força do cristianismo até certo grau, mas nossa herança é de forte sacrifício e compromisso.
Vandeman: Então você concorda comigo quando digo que se você não tem algo pelo qual morrer, provavelmente não tem nada pelo qual valha a pena viver.
James: Tem razão!
Vandeman: Obrigado por ter vindo, Jimmy.
É, existem muitas coisas de que eu gosto nos Batistas. Aprecio a ênfase que eles dão ao Evangelho. Para os Batistas, a religião não é apenas uma teoria, mas uma pessoa.
Os Batistas pregam o Cristo crucificado. Também gosto do estilo de culto deles. Poucas coisas são tão inspiradoras quanto o culto cantado dos Batistas. E há uma outra razão por que aprecio tanto os Batistas: eles foram chamados por Deus para resgatar duas verdades negligenciadas: a verdade sobre o batismo do Novo Testamento e o princípio da liberdade religiosa.
Você já pensou que, sem os Batistas, a América provavelmente não existiria como uma nação livre? George Vancroft, o conhecido historiador, observou: "Liberdade de consciência, liberdade ilimitada de pensamento foi, desde o início, o troféu dos Batistas." A democracia americana foi fundada na tradição Batista de liberdade religiosa. Mesmo antes dos dias de Roger Williams, os Batistas sofreram muito por sua liberdade.
Eles nasceram de uma luta complexa e fascinante entre os protestantes, uma luta pela liberdade de consciência. Tudo começou com o Movimento Anabatista no século 16, na Europa. Enquanto Lutero seguia avante na Alemanha, Ulrich Zwinglio lançou a Reforma na Suíça. Zwinglio ouviu pela primeira vez o Evangelho quando se preparava para o sacerdócio; e foi chamado para a linda catedral de Zurique, em 1519. Ela era chamada de Igreja do povo, então ele decidiu pregar as boas-novas.
Assim, pondo de lado o sermão que estava programado, ele abriu o Novo Testamento para o povo. Mas logo Zwinglio encontrou grande oposição. O Conselho da Cidade, influenciado por certos líderes da Igreja, se opôs à mensagem da salvação somente pela fé. Mesmo assim, ele continuou pregando a verdade que o havia libertado.
Mas, em 1523, o próprio Zwinglio começou a recuar. Durante um debate público, ele mostrou disposição em se acomodar. Zwinglio imaginou que se baixasse o tom de suas reformas, talvez conseguisse atuar dentro do sistema. Ele não queria alienar os líderes cívicos. Assim, modificou sua mensagem, buscando apenas uma reforma gradual das tradições da Igreja. Mas alguns dos jovens alunos de Zwinglio ficaram aborrecidos com essa linha. Um deles, Konrad Grebel, protestou que a verdade bíblica exige sempre ação imediata com ou sem o apoio do governo. E ele estava certo.
Grebel ficou desiludido com a disposição do seu professor de se acomodar diante dos políticos. Ele até acusou Zwinglio de permitir que o conselho da cidade exercesse a autoridade que pertence apenas à Bíblia. Zwinglio rejeitou a crítica de Grebel. Então Grebel decidiu que a verdade deveria ir avante mesmo sem o reformador. Assim, com alguns amigos, ele organizou os círculos de estudos bíblicos nos lares. Isso lhe parece familiar? E logo eles redescobriram, em seu estudo, a verdade do Novo Testamento sobre o batismo. Você se lembra como o Senhor Jesus foi batizado? Lemos a respeito em Mateus 3:16: "E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água..."
Jesus saiu da água após ser batizado. Não Lhe espirraram água nem a derramaram. Ele foi submerso no Rio Jordão. Os crentes em Cristo são "enterrados com Ele no batismo", diz o apóstolo Paulo. Infelizmente, a Igreja havia perdido de vista essa importante verdade. Durante séculos, a tradição da aspersão em bebês tinha trazido todos para a Igreja.
Agora Konrad Grebel, na Suíça, proclamava que Roma e os reformadores estavam todos enganados. Como você pode imaginar, o conselho de Zurique não gostou do que ele fez. Assim, em 21 de janeiro de 1525, eles aprovaram uma lei proibindo reuniões nos lares para estudos bíblicos.
Apesar do decreto, Grebel e seus amigos continuaram estudando juntos. Eles decidiram rejeitar não apenas as tradições de Roma, mas também as concessões de Zwinglio. E, para selar seu compromisso com Cristo, Grebel e seus amigos batizaram uns aos outros uma segunda vez. Formaram uma nova comunidade cristã conhecida como os Anabatistas, que quer dizer "aqueles batizados duas vezes".
Como Martinho Lutero reagiu aos Anabatistas? Em princípio, o reformador alemão defendeu a liberdade total de consciência. Mas, infelizmente, ele mudou o seu ponto de vista. O que o fez mudar de opinião? Bem, foi um processo gradual. Durante a guerra dos camponeses, muitos protestantes foram mortos por príncipes católicos. Milhares pereceram no campo de batalha. Lutero viu o valor de se ter o governo ao seu lado em vez de estar contra ele.
Depois que seus ensinamentos passaram a controlar o norte da Alemanha, Lutero dependia mais e mais dos príncipes protestantes para proteger a Reforma de Roma. Assim, foi formado um relacionamento Luterano Igreja-Estado. Como Zwinglio, Lutero aprovou uma favorável união da Igreja com o Estado. Para eles, pareceu ser uma questão de sobrevivência da Reforma. Mas eles não conseguiram prever os problemas que sempre ocorrem ao se misturar religião com política.
Atualmente, temos uma situação semelhante. Lutando para salvar o mundo, muitos cristãos sinceros estão fazendo pressão para legislar a moralidade, sua própria interpretação da moralidade. Mas aqueles que têm aprendido com o passado recusam favores religiosos do governo. Eles sabem que os problemas espirituais não podem ser resolvidos com ação política.
No século 16, os reformadores tinham sido expulsos por Roma; e depois eles expulsaram os Anabatistas. Acredite ou não, chegaram a perseguir seus companheiros de crença. Esse é um dos capítulos mais tristes, mais desconsertantes da história da Igreja. Primeiro, Zwinglio influenciou seus amigos políticos a esmagarem os não-conformistas.
Os Anabatistas de Zurique foram condenados à pena de morte. Mais tarde, na Alemanha, o colega de Lutero, Melâncton, argumentou que os Anabatistas deveriam ser executados. "Até a sua pacífica expressão de fé tem subvertido a ordem religiosa e civil", acusou Melâncton. Ele predisse que a oposição deles ao batismo de bebês iria produzir uma sociedade pagã. Por isso, deviam ser exterminados para salvar a nação. Hoje seria difícil aceitar uma barbaridade dessa.
Sem dúvida, os líderes protestantes erraram. Por causa da fraqueza da natureza humana, não devíamos achar isso tão surpreendente. Todo despertamento espiritual tem sido manchado por algumas pessoas desorientadas. Mesmo nas Escrituras há alguns servos fiéis de Deus que cometeram muitos erros graves.
Isso também foi verdade durante a Reforma. Os Anabatistas foram arrancados de seus lares, jogados na prisão e cruelmente assassinados. Mas seu sangue foi como semente. E os Anabatistas que escaparam da espada espalharam sua fé por toda a Europa.
Alguns foram para a Noruega, outros para a Itália, Polônia, Holanda e Inglaterra. A Holanda se tornou um paraíso especial para os Anabatistas, assim como para outros refugiados religiosos.
Um grupo de cristãos ingleses fugiu de seus colegas protestantes da Igreja da Inglaterra. Refugiaram-se na Holanda. Os dois grupos, Anabatistas e Separatistas ingleses, desfrutaram de uma bela comunhão. Um pastor inglês, John Smyth, foi totalmente convencido pelos ensinamentos Anabatistas e se rebatizou. Os Batistas modernos consideram Smyth um pioneiro da sua fé. Aí, em 1609, o grupo de Smyth voltou para a Inglaterra e organizou ali a primeira Igreja Batista.
Em poucos anos, os Batistas da Inglaterra vieram para a América com a sua herança de democracia e liberdade. Roger Williams foi apenas um dos muitos Batistas que lideraram as colônias em direção da liberdade de consciência. James Madison, um dos pioneiros da América, foi ganho para a liberdade religiosa pelos Batistas.
Quando menino, em Virgínia, ele ouviu um destemido pastor Batista, aprisionado por causa de sua fé, pregando da janela da sua cela. Bem, naquele dia, Madison dedicou sua vida à luta pela liberdade de consciência. Incansavelmente, ele conversou com Thomas Jefferson e outros para garantir a primeira emenda na Constituição Americana. Está escrito simples e majestosamente:
"O congresso não criará lei alguma relativa ao estabelecimento da religião, ou à proibição da liberdade de culto." O governo deve proteger a religião, e não removê-la. Do contrário, a intolerância certamente se mostrará de novo.
A História mostra que toda vez que a religião da maioria é imposta sobre a sociedade, isso resulta em perseguição. Muitos Batistas zelosos estão preocupados, atualmente, porque sua herança de liberdade religiosa está desaparecendo. E estão especialmente tristes em ver alguns de seus irmãos Batistas liderando a luta para legislar sobre a moralidade.
Eles sabem que a lei religiosa acorrenta a alma. A perseguição sempre surge quando a fé é imposta, não importa quão sincero seja o motivo por trás dela. As profecias do livro de Apocalipse predizem alguns eventos incomuns e terríveis para a própria América. Poderá a perseguição à liberdade de consciência surgir de novo aqui? Graças a Deus, ainda podemos desfrutar da liberdade religiosa. Sou grato aos Batistas por trazerem sua herança de liberdade para a América.
Quer voltar comigo ao século 17 na Holanda?
Um grupo de peregrinos tinha decidido iniciar uma colônia na América. Estavam prontos para entrar no navio "Speedwell", vindo da Inglaterra, e no "Mayflower". Era um momento de emoção, mas também de muita tristeza.
Eles estavam deixando para trás entes queridos, para cruzarem o desconhecido Atlântico. Para ajudar a reviver esse momento histórico, vamos imaginar que estamos em Leiden, na Holanda. Estamos no lindo jardim, de frente da mesma Igreja que eles deixaram após as palavras de despedida de seu pastor. Ela parece nova porque a Universidade de Leiden assumiu a responsabilidade de restaurá-la, mas esse foi o lugar exato onde eles ouviram a mensagem final.
Naquela hora da despedida, seu amado pastor, John Robinson, ficou em pé e disse: "Irmãos, breve iremos nos separar, e só Deus sabe se viverei para ver de novo os seus rostos. Eu lhes peço diante de Deus para me seguirem até onde eu tenho seguido a Cristo. Se Deus revelar a vocês alguma coisa por algum outro instrumento dEle, estejam prontos a receber, assim como estiveram prontos a receber qualquer verdade do meu ministério. Pois confio muito que o Senhor tem mais verdades e mais luz para serem reveladas da Sua Santa Palavra. Da minha parte, não imaginam o quanto estou triste a respeito das Igrejas reformadas. Elas não irão mais longe que os instrumentos da sua reforma. Os Luteranos não podem ser forçados a ir além do que Lutero viu. E os Calvinistas devem ficar firmes onde foram deixados por aquele grande homem de Deus. Apesar de esses reformadores terem sido luzes vivas e brilhantes em sua época, eles não entenderam todos os conselhos de Deus. Mas se vivessem hoje, estariam prontos a aceitar mais luz como a que receberam inicialmente."
Que mensagem! Nessas nobres palavras, ouvimos o verdadeiro espírito da Reforma: disposição para aprender e crescer; ansiedade para andar na verdade negligenciada que descobrimos na Palavra de Deus, como Martinho Lutero, em Wittenberg, Conrad Grebel, em Zurique, Roger Williams, em Providence, no novo mundo, e o Metodista John Wesley, da Inglaterra. Não existem oceanos que não tenhamos cruzado, mas novas oportunidades espirituais podem estar nos aguardando logo ali na esquina.
Suponhamos que Deus lhe ofereça nova verdade da Sua palavra. Você está disposto a tomar a Sua mão e caminhar nessa luz? Uma maravilhosa experiência o aguarda, se você estiver disposto.